Tuas
águas doces não deixam enganar: tu és rio e não mar.
Mas
de mar resolvemos te chamar, pois és grande a se perder no próprio leito de caminhos
largos e estreitos.
Avenida fluvial, de botos, bajaras e navios, e
da tal boiuna que se jura que um dia já se viu.
Imenso.
Gigante na parte mais estreita,
profundo
na parte mais rasa,
e
mais fundo que o fundo na parte mais profunda.
Rio
de encanto... rio de encante... rio de vida... rio de morte...
-
Que faz panema e traça sorte –
Rio...
Amazonas.
Linda poesia professor!! Parabénsss!!!
ResponderExcluirObrigado, professora. Que bom que gostou
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