quarta-feira, 4 de junho de 2014

POESIA: Esse rio que mais parece mar


Tuas águas doces não deixam enganar: tu és rio e não mar.
Mas de mar resolvemos te chamar, pois és grande a se perder no próprio leito de caminhos largos e estreitos.
 Avenida fluvial, de botos, bajaras e navios, e da tal boiuna que se jura que um dia já se viu.
Imenso. Gigante na parte mais estreita,
profundo na parte mais rasa,
e mais fundo que o fundo na parte mais profunda.
Rio de encanto... rio de encante... rio de vida... rio de morte...
- Que faz panema e traça sorte –
Rio... Amazonas.

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