sexta-feira, 15 de março de 2013

Mil razões para você ter um blog!

Embora existam milhares de blogs nesse mundão da internet, muitas pessoas ainda desconhecem a sua funcionalidade e importância.
Quando surgiram foram classificados como uma espécie de diário virtual. A cada dia, como o próprio nome sugeria, o autor postaria momentos de sua vida. Como muitos faziam no antigo diário de papel. Mas o conceito de blog evoluiu e sua funcionalidade e importância também.
Da metade da década de 2000 para cá, com o discurso de inserção das mídias digitais no ensino-aprendizagem e na vivência da sociedade, participar ou criar uma página virtual virou quase uma obrigação. O antigo blog como diário virtual quase deixou de existir e passou a funcionar como página de informação. Á semelhança de sites diversos.
Mas o que um blog tem de tão diferente das demais mídias?
Primeiramente, quem cria um blog elege postar sobre determinado assunto. Assim, vê-se obrigado a pesquisar. Diferente por exemplo do facebook em que a escrita “errada” é aceita no blog jamais isso pode acontecer. Um blog em que a linguagem padrão não é obedecida é desprestigiado. Isso obriga o autor a policiar-se com relação a escrita. E o mais importante: ser o próprio revisor de seu texto. Dessa forma também exercitará a própria escrita.
Muitos podem pensar: por que vou me matar estudando um assunto para depois postá-lo para outros copiarem? 
Em primeiro lugar, quem produz o texto produz para si conhecimento. E em muitos casos o blog serve de um auxílio, de uma proposta para o leitor sobre o assunto que ele procura. Se no caso o proprietário de um blog for professor mais ainda lhe será importante. Creio fielmente na máxima de que só se sabe realmente um assunto quando somos capazes de escrever sobre. E o blog facilita isso. Digo por experiência própria. Pois, os posts aqui apresentados nada mais são que um exercício de escrita, revisão e pesquisa.
E se os argumentos aqui ditos ainda sim não forem suficientes saiba que é possível ganhar dinheiro com essa mídia digital. Mas isso já é outra história...
 

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