O fotógrafo passou... voltou... parou... e olhou...
Viu
o que muitos enxergaram. Mas que poucos viram.
Então
Ele, o fotógrafo, se posicionou.
Da
bolsa a câmera retirou e nas mãos empunhou.
Mas
Ele apreensivo também ficou: ansioso pela apreensão do instante.
E
respirou... respirou... E o obturador disparou: e eis a verossimilhança do real
capturada.
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