Viver! Dádiva dada ao homem. Vida que pela longa existência do ser (falo daquele que a brancura dos cabelos já chegou sem pedir licença) às vezes cai no abismo da mesmice: aquela queda em que nada de novo acontece, a não ser a constatação que a cada dia mais profundo o abismo se torna. Talvez pensando nisso é que dizemos com tanta ênfase: é preciso saber viver! Aproveitar o Carpe diem que essa própria vida nos oferece. Deixar um pouco a cidade e refletir a existência de existir. Coisas de quem sabe viver a vida. Por isso, que estou ai na foto vislumbrado a beleza do meu Tapajós. E acima de tudo, procurando algum remédio anti monotonia...
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