Depois
de muito tempo parado das pedaladas mais longas, e do final de vinte sessões de
fisioterapia do meu joelho, resolvi retomar os prazeres do pedal ainda que de
forma bem tímida.
Acordei
cedo. Os primeiros raios solares logo despertaram. Tomado o café arrumei todos
os apetrechos que sempre levo comigo: celular, câmera, mochila, etc. Feito
isso, foi hora de pegar a bike e partir rumo à estrada até o Igarapé do
Curuçambá.
A manhã
estava muito boa para uma pedalada: sobra e sol frio (isso só no início). A estrada,
embora seja de areia dessas que quando molhada parece que sugam o pneu, estava
bem conservada e na maior parte do trecho, seca.
Fui
pedalando num ritmo bem leve, vivenciando o momento. Ao longo do caminho
percebi que há pessoas que utilizam esse trecho para prática de exercícios como
corrida e caminhada. E nesse pedalar, depois de mais ou menos 40 min já estava
diante das águas gélidas do igarapé.
Tendo
chegado ao destino resolvi esticar um pouquinho mais o percurso indo pouco mais
além. Na volta, mergulhei em águas geladas permanecendo ali por quase meia
hora.
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