Olá
caro leitor. Neste segundo post vamos falar sobre um tema que, para muitos, é
tido como o bicho papão do Enem: a redação.
O nosso objetivo hoje é desmistificar a ideia de que “redacionar” é algo muito difícil, coisa de poucos iluminados.
Para
que o candidato faça uma boa redação ele precisa, primeiramente, ter em mente o que de fato é uma redação. A primeira
vista esse tipo de reflexão pode soar como uma obviedade desnecessária. Mas cá
entre nós: muitos candidatos não sabem o que é isso. E os que sabem (ou assim
afirmam) respondem de forma categórica: redação
é um texto com inicio, meio e fim. Não estão errados. Mas a redação vai
muito além disso.
É
preciso saber que o texto a ser dissertado no dia da prova é parte de um gênero
textual que requer que sejam seguidas algumas normas (falaremos dessa estrutura
futuramente). Porém, antes mesmo de aprender essa estrutura dissertativa é de
fundamental importância ter conteúdo para escrever. E esse conteúdo nada mais é
que o arcabouço de leituras feitas
pelo participante ao longo de sua vida intelectual. Sem leitura, nada feito!
De
forma particular, a redação do Enem é bem
simples e fácil. Isso mesmo: fácil. Não lhe é exigido nota mínima de
aprovação. Você pode escrever só 7 linhas que ainda sim seu texto será
corrigido (mas vale lembrar: o que diz um texto de 7 linhas?). O que vale mesmo é atender a proposta que a
prova pede. Nada de querer fazer um texto rebuscado, pomposo... Uma escrita
simples, mas coerente e coesa já é quase certeza de uma boa
nota. E como chegar nesse texto final? O candidato precisa conhecer as estruturas
que regem o texto dissertativo. É o que vamos ver nas próximas postagens.
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