Diz uma
máxima de que todo recém-formado é um mais novo desempregado. Em parte isso é
verdadeiro, pois muitos que se formam se vem numa situação do que fazer a
partir do momento da outorga. E é sobre isso que esse post visa discutir.
Em se
falando do curso de letras muitas parecem ser as alternativas do recém outorgado
professor: cursos pré-vestibulares, escolas públicas ou particulares, reforço
escolar em casa, concursos públicos, redação em jornais, etc. E tem aqueles
ainda que antes de se firmarem num emprego almejam continuar seus estudos:
especialização, mestrado e por aí vai. Se por um lado essas alternativas
parecem se mostrar facilmente ao novo profissional, o problema é como conseguir
chegar até elas.
Em si
tratando de atuar como professor a melhor opção continua sendo o ingresso por
meio de concurso, caso não, o professor fica sujeito ao famoso QI (Quoeficiente
de Indicação). E possa de ocorrer que mesmo consiga logo uma carga horária, sobre
este professor recairá muitas dúvidas quanto a sua ação em sala de aula. Se ele
é realmente bom!
Mas se
o mais novo licenciando em letras optar pela continuação dos estudos muitas
dúvidas também poderão surgir: que área seguir, onde fazer, com que meios financeiros
fazer, e quanto tempo poderá levar para conseguir tudo isso.
Ainda
outros, talvez, venham a se arrepender da escolha do curso que optaram. E para
esses um sentimento de incapacidade venha ser uma constante. Isso se justifica
porque não vivenciaram o curso como deveriam ter feito, ou simplesmente,
empurraram o curso com a barriga.
Por fim,
será sempre um desafio iniciar uma carreira logo após a formatura. Ela virá,
sim, a cada passo dado pelo mais novo professor. Para isso, é necessário muita persistência
e lógico, investir no prosseguimento dos estudos.
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