Em meio a tantas greves que
crescem em nosso país, muitas delas exigindo em, primeiro lugar, melhores
salários, um questionamento torna-se indispensável: qual o salário ideal para se viver?
Exemplos nos mostram que salários,
relativamente bons, como no caso de concursados federais, ainda sim não são
suficientes para se levar uma vida digna e confortável (dependendo, lógico de
como se quer viver). Também jogadores de futebol que ganham os seus cem mil
reais por mês consideram este valor baixo. Diante disso, não seria a quantia
baixa ou não. Mas dependeria essencialmente do padrão de vida que se queira
ter.
Um professor que sonha possuir um carro
do ano, uma mansão e freqüentar lugares de ostentação do luxo, dificilmente
conseguirá com o salário de professor.
Com isso, quero dizer que o profissional
deveria pensar primeiramente no padrão de vida que almeja levar, para conciliar
a profissão com os gastos pretendidos. Vocação e dinheiro dificilmente
conseguem caminhar juntos. Prova disso, é que o professor não vocacionado terá
sempre um desprazer ao consultar o seu contra-cheque no final do mês. Pois
saberá que seu ganho não lhe ascendera a uma situação financeira mais que
privilegiada. No mais, estável.
Diante disso tudo, pergunto a você, caro
leitor: Qual o salário
ideal para se viver?
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