Às vezes me pego embebido numa nostalgia sem fim,
Parece que a vivência de outrora não me deixa construir o futuro.
Lembranças de quando criança corria pelo cás da Vera-Paz,
De quando adolescente imaginava um futuro distante,
De quando jovem vivenciava os sonhos do futuro agora presente...
Sonhos que não voltam mais.
Até mesmo daquela casa. Santa casa!
Do amanhecer mais cedo,
Do trágico fim de um sonho que também se desfez cedo.
Mas de toda uma vida, do que mais sinto saudades?
Das coisas boas com certeza...
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