Demorou.
Mas enfim o sentimento de satisfação pessoal chegou. Logo mais, empunharei a
minha primeira DSLR: a tão sonhada, pesquisada, planejada, muitas vezes tão
próxima e ao mesmo tempo tão distante Cânon 60D. Por isso, não quero aqui falar sobre a qualidade
técnica da máquina. E sim da enorme felicidade de tê-la.
Com esta
(vale lembrar que este post foi escrito sem ainda a máquina ser de fato minha)
já somam 03 as câmeras que tive. A primeira uma Sony compacta. A segunda uma
Fine Pix SL 300 Zoom 30X. Esta última me fez penetrar perdidamente no mundo
da fotografia, por isso, a ela, meu carinho todo especial.
Assim
como a grande maioria daqueles que buscam migrar para uma câmera melhor passei
muitas noites em frente ao notebook pesquisando preços, custo-benefício e mil e
uma coisas. Mas eis que ontem, não mais que de repente, apareceram duas ofertas
simultâneas de amigos fotógrafos: uma Cânon 7D e uma 60D. Por preferência
escolhi a 60D. Essa Câmera pertencia (acho que já posso usar esse verbo) ao
grande mestre Mauro Pantoja coordenador do Foto Clube Tapajós em Óbidos. Por ela, o mundo conheceu as belezas
naturais, e o patrimônio artístico-arquitetônico-cultural pauxiara. Agora, meus
olhos é que revelarão ao mundo essas mesmas belezas.
Feliz.
Muito feliz! Agora o compromisso só aumenta: estudo e prática deverão ser uma
constante na vida deste singelo Pescador de Literatura na busca do domínio,
embora mínimo, não só da máquina, mas do misterioso momento capaz de capturar o
tempo feito literatura. Quem sabe até Proustiano...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou? Deixe sua opinião