terça-feira, 10 de março de 2015

A primeira DSLR a gente nunca esquece: Minha Cânon 60D



Demorou. Mas enfim o sentimento de satisfação pessoal chegou. Logo mais, empunharei a minha primeira DSLR: a tão sonhada, pesquisada, planejada, muitas vezes tão próxima e ao mesmo tempo tão distante Cânon 60D.  Por isso, não quero aqui falar sobre a qualidade técnica da máquina. E sim da enorme felicidade de tê-la.
Com esta (vale lembrar que este post foi escrito sem ainda a máquina ser de fato minha) já somam 03 as câmeras que tive. A primeira uma Sony compacta. A segunda uma Fine Pix SL 300 Zoom 30X. Esta última me fez penetrar perdidamente no mundo da fotografia, por isso, a ela, meu carinho todo especial.
Assim como a grande maioria daqueles que buscam migrar para uma câmera melhor passei muitas noites em frente ao notebook pesquisando preços, custo-benefício e mil e uma coisas. Mas eis que ontem, não mais que de repente, apareceram duas ofertas simultâneas de amigos fotógrafos: uma Cânon 7D e uma 60D. Por preferência escolhi a 60D. Essa Câmera pertencia (acho que já posso usar esse verbo) ao grande mestre Mauro Pantoja coordenador do Foto Clube Tapajós em Óbidos.  Por ela, o mundo conheceu as belezas naturais, e o patrimônio artístico-arquitetônico-cultural pauxiara. Agora, meus olhos é que revelarão ao mundo essas mesmas belezas.
Feliz. Muito feliz! Agora o compromisso só aumenta: estudo e prática deverão ser uma constante na vida deste singelo Pescador de Literatura na busca do domínio, embora mínimo, não só da máquina, mas do misterioso momento capaz de capturar o tempo feito literatura. Quem sabe até Proustiano...

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